Sidney (Agência Fides) – Segundo um relatório recente da Comissão de Direitos Humanos, 49% das mães na Austrália são discriminadas no trabalho durante a gravidez, quando estão no período de licença maternidade ou quando voltam a trabalhar. Como consequência, 84% das entrevistadas sofrem de estresse mental e físico além de serem sujeitas a danos econômicos e na carreira. A discriminação afeta as jovens trabalhadoras e as profissionais. Para finalidade de estudo, a Comissão examinou centenas de pais, empregadores e grupos de empresas e encontrou muitos casos de maternidade negativa, contratos anulados, obstáculos na carreira, rebaixamentos e demissões ligadas à maternidade. Do relatório emergiu que 27% dos homens que usufruíram do direito de maternidade por um mês ou menos, foram discriminados no trabalho. (AP) (1/8/2014 Agência Fides)